Roteiro Homilético – IV Domingo do Advento – Ano C

RITOS INICIAIS

 

Is 45, 8

ANTÍFONA DE ENTRADA: Desça o orvalho do alto dos Céus e as nuvens chovam o Justo. Abra-se a terra e germine o Salvador.

 

Não se diz o Glória.

 

Introdução ao espírito da Celebração

 

Aproxima-se a grande Festa de Natal. Ela será tanto maior quanto melhor a tivermos preparado. Ninguém melhor o fez que Nossa Senhora. A Sagrada Liturgia dirige-nos mais um apelo em ordem a essa preparação tão necessária e importante. Apresenta-nos o caminho que devemos seguir – imitar a humildade, pureza e amor vividos pela Mãe de Deus.

 

ORAÇÃO COLECTA: Infundi, Senhor, a vossa graça em nossas almas, para que nós, que pela anunciação do Anjo conhecemos a encarnação de Cristo vosso Filho, pela sua paixão e morte na cruz alcancemos a glória da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

 

 

LITURGIA DA PALAVRA

 

Primeira Leitura

 

Monição: O profeta Miqueias, no século oitavo antes de Cristo, chama a atenção para a pequena cidade de Belém, onde irá nascer o Salvador. Até com o local que escolheu para nascer, o Senhor fala-nos de humildade.

 

Miqueias 5, 1-4a

1Eis o que diz o Senhor: «De ti, Belém-Efratá, pequena entre as cidades de Judá, de ti sairá aquele que há-de reinar sobre Israel. As suas origens remontam aos tempos de outrora, aos dias mais antigos. 2Por isso Deus os abandonará até à altura em que der à luz aquela que há-de ser mãe. Então voltará para os filhos de Israel o resto dos seus irmãos. 3Ele se levantará para apascentar o seu rebanho pelo poder do Senhor, pelo nome glorioso do Senhor, seu Deus. Viver-se-á em segurança, porque ele será exaltado até aos confins da terra. 4aEle será a paz».

 

Em face da situação grave que pesava sobre o povo com as invasões assírias, no século VIII a. C., o Profeta tem palavras de esperança; após a ruína virá a restauração, que se fará por meio dum descendente de David. A profecia projecta-nos para um futuro de segurança e de paz, para tempos messiânicos.

1 «De ti sairá aquele…». Tanto a tradição judaica (cf. Rut 4, 11; 1 Sam 16, 1-13; 17, 12; e o Talmud: Pesahim 51, 1; Nedarim 39, 2) como a cristã (cf. Mt 2, 4-6; Jo 7, 40-42) entenderam esta profecia como referida ao lugar do nascimento de Cristo em Belém. «Beth-léhem» significa «casa do pão»; «Efratá» (fecunda) distingue-a de outra Belém, na Galileia.

«Pequena entre as cidades…». S. Mateus (Mt 2, 4-6) cita este texto fazendo dele uma leitura actualizada para mostrar que em Jesus se cumpre esta profecia de Miqueias. Para isso recorre ao deraxe: um recurso de actualização próprio da hermenêutica judaica (aqui o chamado al-tiqrey: «não leias»), que tem em conta que em hebraico não se escreviam as vogais: assim, a palavra hebraica com que se diz «as cidades de» (alfey) é lida com outras vogais de modo a significar «as principais (príncipes) de» (al-lufey). É assim que Mateus pode dizer, não falseando o texto, mas interpretando-o: «não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá».

«As suas origens remontam…» A expressão hebraica presta-se a designar uma origem anterior ao tempo, portanto, eterna e divina. Assim pensam muitos exegetas católicos, recorrendo à analogia com Is 9, 5.

«Aquela que há de ser mãe». Esta maneira de falar faz pensar numa alusão à célebre profecia de Isaías 7, 14, conhecida dos destinatários do oráculo, coisa aliás compreensível, uma vez que já teriam passado uns anos.

«Ele será a Paz». Em Ef 2, 14 parece haver uma citação desta passagem messiânica.

 

Salmo Responsorial

Sl 79 (80), 2ac.3b.15-16.18-19 (R.4)

 

Monição: O povo de Israel sujeito ao poder dos inimigos, suplica o auxílio de Deus. Este salmo torna-se hoje também a prece de toda a Humanidade que verdadeiramente espera a salvação e sabe que só o Senhor a pode dar.

 

Refrão:         SENHOR NOSSO DEUS, FAZEI-NOS VOLTAR,

                      MOSTRAI-NOS O VOSSO ROSTO E SEREMOS SALVOS.

 

Ou:                MOSTRAI-NOS, SENHOR, O VOSSO ROSTO

                      E SEREMOS SALVOS.

 

Pastor de Israel, escutai,

Vós estais sobre os Querubins, aparecei.

Despertai o vosso poder

e vinde em nosso auxílio.

 

Deus dos Exércitos, vinde de novo,

olhai dos céus e vede, visitai esta vinha;

protegei a cepa que a vossa mão direita plantou,

o rebento que fortalecestes para Vós.

 

Estendei a mão sobre o homem que escolhestes,

sobre o filho do homem que para Vós criastes.

Nunca mais nos apartaremos de Vós,

fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome.

 

Segunda Leitura

 

Monição: O programa da vida de Jesus é fazer a vontade do eterno Pai. Ele a cumpriu desde o Nascimento até à Morte. Este deverá ser o programa da nossa vida.

 

Hebreus 10, 5-10

Irmãos: 5Ao entrar no mundo, Cristo disse: «Não quiseste sacrifício nem oblações, mas formaste-Me um corpo. 6Não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado. 7Então Eu disse: ‘Eis-Me aqui; no livro sagrado está escrito a meu respeito: Eu venho, ó Deus, para fazer a tua vontade’». 8Primeiro disse: «Não quiseste sacrifícios nem oblações, não Te agradaram holocaustos nem imolações pelo pecado». E no entanto, eles são oferecidos segundo a Lei. 9Depois acrescenta: «Eis-Me aqui: Eu venho para fazer a tua vontade». Assim aboliu o primeiro culto para estabelecer o segundo. 10É em virtude dessa vontade que nós fomos santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez para sempre.

 

O autor inspirado aplica a Cristo, «ao entrar no mundo» (bela maneira de designar a sua Incarnação), o Salmo 40 (39), que, literalmente, não é considerado um salmo messiânico, mas em que ele descobre um sentido oculto (que se pode chamar um sentido típico ou plenário, e não mera acomodação) que, ao fim e ao cabo, exprime não só a atitude interior de Cristo, mas também o alcance redentor da sua vinda ao mundo. Com efeito, Cristo sabe que aquilo que é exterior ao homem (como era o caso do sangue dos animais oferecidos no culto levítico) tem uma ineficácia radical para agradar a Deus e salvar do pecado a Humanidade (cf. v. 11). Por isso Ele intervém, de modo definitivo, oferecendo-Se a si mesmo em sacrifício, numa homenagem de obediência livre e plena, «de uma vez para sempre» (v. 10) – «eis-me aqui: Eu venho para fazer a tua vontade» (v. 9). Foi assim que «aboliu o culto antigo» (centrado na oferta de animais a Deus), «para estabelecer o segundo» e novo culto sempre vivo a actuante na Liturgia da Igreja, que na Eucaristia torna presente o único sacrifício de Cristo.

«Formaste-me um corpo»: Como habitualmente em Hebreus, a citação do Salmo também é feita segundo a versão grega dos LXX, que, embora substancialmente idêntica ao original hebraico («abriste-me me os meus ouvidos»), é muito mais expressiva para designar o mistério da Incarnação.

 

Aclamação ao Evangelho           

Mt 1, 38

 

Monição: Nossa Senhora, numa atitude de serviço, parte para se colocar às ordens de sua prima Isabel. Com Ela já vai Jesus concebido por Obra e Graça do Divino Espírito Santo, em Seu ventre virginal. A Sua presença é causa de alegria para todos. Como Maria devemos estar atentos às necessidades do nosso próximo, revelando com a nossa vida de serviço aos outros o verdadeiro Amor de Deus

 

ALELUIA

 

Eis a escrava do Senhor: faça-se em mim segundo a vossa palavra.

 

 Evangelho

 

São Lucas 1, 39-45

39Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, em direcção a uma cidade de Judá. 40Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. 41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Isabel ficou cheia do Espírito Santo 42e exclamou em alta voz: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. 43Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor? 44Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, o menino exultou de alegria no meu seio. 45Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor».

 

Os exegetas descobrem neste relato uma série de ressonâncias vétero-testementárias, o que corresponde não apenas ao estilo do hagiógrafo, mas sobretudo à sua intenção teológica de mostrar como na Mãe de Jesus se cumprem as figuras do A.T.: Maria é a verdadeira e nova Arca da Aliança (comparar Lc 1, 43 com 2 Sam 6, 9 e Lc 1, 56 com 2 Sam 6, 11) e a verdadeira salvadora do povo, qual nova Judite (comparar Lc 1, 42 com Jdt 13, 18-19) e qual nova Ester (Lc 1, 52 e Est 1 – 2).

39 «Uma cidade de Judá». A tradição diz que é Ain Karem, uma bela povoação a 6 Km a Oeste da cidade nova de Jerusalém. De qualquer modo, ficaria a uns quatro ou cinco dias de viagem de Nazaré (uns 150 Km). Maria empreende a viagem movida pela caridade e espírito de serviço. A «Mãe do meu Senhor» (v. 43) não fica em casa à espera de que os Anjos e os homens venham servir a sua rainha; e Ela mesma, que se chama «escrava do Senhor» (v. 38), «a sua humilde serva» (v. 48), apressa-se em se fazer a criada da sua prima e de acudir em sua ajuda. Ali permanece, provavelmente, até depois do nascimento de João, uma vez que S. Lucas nos diz que «ficou junto de Isabel cerca de três meses» Se Lucas diz que «regressou a sua casa» antes de relatar o nascimento de João, isso deve-se a uma técnica de composição literária chamada «de eliminação» (arrumar um assunto de vez antes de passar a outro, independentemente da sucessão real dos factos), do gosto de São Lucas (ver tb. Lc 1, 80 e 2, 7; 3, 20 e 21; 22, 15-18 e 22, 19-20, sem a interrupção que aparece nos outros Sinópticos: vv 21-23).

42 «Bendita és Tu entre as mulheres». Superlativo hebraico: a mais bendita de todas as mulheres.

43-44 «A Mãe do meu Senhor». As palavras de Isabel aparecem como proféticas, fruto duma luz sobrenatural que faz ver que o mexer-se do menino no ventre (v. 41) não era casual, mas que «exultou de alegria» para saudar o Messias e sua Mãe. É natural que esta reflexão de fé já circulasse nas fontes familiares dos Evangelhos da Infância.

 

Sugestões para a homilia

 

1.     Mostrai-nos Senhor o vosso rosto e seremos salvos

2.     A profecia de Miqueias.

3.     Nossa Senhora ensina-nos a preparar a Festa de Natal.

1. Mostrai-nos Senhor o vosso rosto e seremos salvos

Assim pedimos há momentos. E assim acontecerá. O Senhor e só o Senhor nos pode salvar. Para que tal aconteça é necessário que cada um de nós aceite a Sua salvação. Para que esta opção consciente e firme aconteça na vida de cada um, é necessário que conheçamos o Senhor, «vejamos» o Seu rosto. Através das Leituras da Missa de hoje, Ele indica-nos o caminho para O encontrar.

2. A profecia de Miqueias

Na primeira Leitura o profeta Miqueias prediz que de Belém, pequena cidade, sairá aquele que há-de reinar sobre Israel. Tal não acontece por acaso. Para Deus não há acasos. Vai nascer em Belém e não numa grande cidade como Jerusalém. Com este sinal fala-nos claramente de humildade. Trata-se de uma virtude fundamental, que desde a Sua entrada neste mundo, a todos quer manifestar. Se tinha sido o orgulho a causa da cegueira dos nossos primeiros pais e de tantos dirigentes do povo de Israel, Ele vem, desde logo, ensinar o caminho oposto – o único verdadeiro. O reino que vem implantar não vai ser um reino imposto pelas armas, pelo poder, mas sim pela humildade, um reino de serviço, de Amor.

3. Nossa Senhora ensina-nos a preparar a Festa de Natal

«Bendita és tu entre todas as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre», assim a saúda sua prima Isabel. E acrescenta «Bem-aventurada aquela que acreditou…» Ela acreditou porque é humilde. O Senhor «olhou para a humildade de Sua Serva». É ainda a humildade que a leva a colocar-se ao serviço de Sua prima Isabel. Vai ser esta também a grande lição de Jesus. «Eu venho ó Deus para fazer a Tua vontade» como escutámos na primeira Leitura.

Humildade, espírito de serviço, amor, são virtudes vividas por Nossa Senhora que verdadeiramente importa imitar. Com elas viveremos com autenticidade e muita alegria a Festa de Natal, que se aproxima. Na medida em que cultivarmos estas virtudes essenciais, teremos a possibilidade de, através da luz da fé, «ver» o rosto humilde, terno, cheio de encanto e de amor de Jesus Menino que a todos vem salvar. Assim teremos verdadeiro Natal.

 

Fala o Santo Padre

 

A celebração do Santo Natal já é iminente. A vigília de hoje prepara-nos para viver intensamente o mistério que esta Noite a liturgia nos convidará a contemplar com os olhos da fé. No recém-nascido divino, que colocaremos no presépio, torna-se evidente a nossa salvação. No Deus que se faz homem por nós, sentimo-nos todos amados e acolhidos, descobrimos que somos preciosos e únicos aos olhos do Criador. O Natal de Cristo ajuda-nos a tomar consciência do valor da vida humana, a vida de cada ser humano, desde o seu primeiro instante até ao seu fim natural. A quem abre o coração a este «menino envolvido em panos» e colocado «numa manjedoura» (cf.Lc 2, 12), ele oferece a possibilidade de olhar com olhos novos as realidades de todos os dias. Poderá saborear o poder do fascínio interior do amos de Deus, que consegue transformar em alegria também o sofrimento.

Queridos amigos, preparemo-nos para encontrar Jesus, o Emanuel, Deus connosco. Nascendo na pobreza de Belém, Ele deseja fazer-se companheiro de viagem de todos. Neste mundo, desde quando Ele mesmo quis armar aqui a sua «tenda», ninguém é estrangeiro. É verdade, todos estamos de passagem, mas é precisamente Jesus quem nos faz sentir em casa nesta terra santificada pela sua presença. Mas Ele pede-nos que a tornemos uma casa acolhedora para todos. O dom surpreendente do Natal é precisamente este: Jesus veio para cada um de nós e nele tornou-nos irmãos. O compromisso correspondente é o de superar cada vez mais os erros e os preconceitos, abater as barreiras e eliminar os contrastes que dividem, ou pior, que contrapõem os indivíduos e os povos, para construir juntos um mundo de justiça e de paz. […]

Bento XVI, Vaticano, 24 de Dezembro de 2006

 

Oração Universal

 

Irmãos,

Elevemos a nossa oração a Nosso Senhor Jesus Cristo,

Que nos veio trazer a Sua paz,

E roguemos pela Igreja e pelos homens,

Dizendo: Vinde, Senhor, e salvai-nos.

 

1.     Pelo Papa Bento XVI e pelos Bispos do mundo inteiro,

Para que, meditando na atitude de Maria,

Como Ela sirvam a Deus nos que precisam,

Oremos, irmãos.

 

R. Vide, Senhor, e salvai-nos.

 

2.     Pelos povos que estão em guerra,

Para que as tréguas do Natal,

Façam nascer as condições de uma paz justa,

Oremos, irmãos.

 

R. Vide, Senhor, e salvai-nos.

 

3.     Pelos doentes, os pobres e os isolados,

Para que encontrem, nesta festa do Natal,

Quem reconheça a sua dignidade,

Oremos, irmãos.

 

R. Vinde, Senhor, e salvai-nos.

 

4.     Pelos que se encontram longe dos seus lares

E por todos os que trabalham no estrangeiro,

Para que todos sirvam o Senhor com alegria,

Oremos, irmãos.

 

R. Vinde, Senhor, e salvai-nos.

 

5.     Pelas famílias de cada um de nós

E pelas mães que mais trabalham nestes dias,

Para que todos sirvam o Senhor com alegria.

Oremos, irmãos.

 

R. Vinde, Senhor, e salvai-nos.

 

Senhor Jesus Cristo,

Que viestes ao mundo para fazer a vontade do Pai,

Enchei-nos do vosso Espírito de Amor

Para que, como Isabel e como a Virgem Maria

Vos sirvamos naqueles que mais precisam

Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.

 

 

LITURGIA EUCARÍSTICA

 

ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS: Aceitai, Senhor, os dons que trazemos ao vosso altar e santificai-os com o mesmo Espírito que, pelo poder da sua graça, fecundou o seio da Virgem Santa Maria. Por Nosso Senhor.

 

Prefácio do Advento II: p. 455 [588-700]

 

SANTO

 

Monição da Comunhão

 

Jesus, que, no seio virginal de Maria foi causa de alegria para Isabel e seu filho João, vai entrar, pela Sagrada Comunhão, em cada um de nós. Vamos recebê-Lo com muita fé e amor para que sintamos também, com a Sua presença real, muita alegria e a possamos irradiar à nossa volta.

Is 7, 14

ANTÍFONA DA COMUNHÃO: A Virgem conceberá e dará à luz um filho. O seu nome será Emanuel, Deus-connosco.

 

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO: Tendo recebido neste sacramento o penhor da redenção eterna, nós Vos pedimos, Senhor: quanto mais se aproxima a festa da nossa salvação, tanto mais cresça em nós o fervor para celebrarmos dignamente o mistério do Natal do vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

 

 

RITOS FINAIS

 

Monição final

 

Imitando Nossa Senhora, preparemos dentro de nós um berço bem quentinho para Jesus nascer e que há-de concretizar-se num coração puro e humilde, cheio de amor a Deus e aos irmãos.

Com esse propósito, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

 

 

 

 

Celebração e Homilia:          ALVES MORENO

Nota Exegética:                     GERALDO MORUJÃO

Homilias Feriais:                   NUNO ROMÃO

Sugestão Musical:                 DUARTE NUNO ROCHA

Facebook
Twitter
LinkedIn

Biblioteca Presbíteros